quinta-feira, 1 de março de 2007

Só...

Chope, cachaça e mais chope depois.
Vem de fora tudo o que doía em falta.
Cedo, via-se o embaçado do tráfego,
com motores variáveis.
Logo, seria dia novamente, porém...
só porém, e mais nada.
Assim, seco, direto, sem sentido.
Olhar apagado de quem nem sequer sabe se podia um dia quem sabe ter sido.
Esperar novamente o embalo do sono melado de nada.
e só...

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